“Mas ele não estava apreensivo. Melhor enfrentar as assombrações da cidade grande do que o sol ofuscante das cidades do interior. Tirou o casaco e sentou-se sob um poste. Anotava tudo que atraía seu interesse, como se manter um registro dos fatos fosse um talismã que conservasse à distância os excessos da realidade” (O álbum negro, Hanif Kureishi).