Sentient City

Sentient City

Como sobreviver na cidade “senciente” do futuro? Projeto de Mark Shepard já resenhado aqui nesse Carnet (via Digital Urban: The Sentient City Survival Kit) propõe soluções. Vejam abaixo o vídeo explicativo do projeto que reúne as inquietações da minha pesquisa:

Vejam também sobre esse tema, sensores dispostos em cidades européias para medir padrões de uso da cidade (de bike, a pé, etc.) no post do Pasta&Vinegar, Lift seminar @ lift offices. Abaixo imagens da cidades “senciente”:


Sensores nas ciclovias em Marseille


Medindo fluxo de pedestres em Barcelona usando sensores com Bleutooth.

Há referências a outros projetos já destacados nesse Carnet como o Citysense e o RealTime Rome. Descrição do evento:

“We discussed the large variety of data that are generated on top of the physical environment and their opportunities in terms of representations, analyses and services. When it comes to digital data, one can talk about ‘traces’ but I will left the term ‘urban traces’ out of the discussion because this discussion can applied to situations that go beyond the city context (suburbs, countryside…). This event was part of the urban informatics workshop series Fabien and have been running.”


Flickr as a paintbrush

Para finalizar esse post mais uma forma de medir a “sensibilidade” das cidades. Trata-se do uso de fotos com geolocalização valorizando cores em determinadas zonas urbanas (via Data Mining). Ha uma justaposição de fotos ressaltando as cores mais evidentes do lugar. Mais informações aqui:

“By positioning the pictures in space and analyzing them for colour distribution, then taking a function of the colours of pictures in the same area, some quality of the location as a function of photographs, emerges. (…)”

“This is not simply a map of the colors on the ground, which you can get from an aerial photo or systematic documentation like Google Street View, but rather a map of the colors that people on the ground are looking at.”

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