Save Our Sounds and Environment

Save Our Sounds and Environment

Dois projetos interessantes que colocam em jogo os sons e os poluentes do ambiente que nos circunda: Save our Sounds, da BBC e Message do Dep. de Transporte do UK. Conservar sons e/ou monitorar os poluentes do ambiente nos permite construir um novo sentido social, um sentido de lugar e de pertencimento?

O primeiro projeto eu tomei conhecimento através de um podcast da BBC (Digital Planet), o Save Our Sounds, que visa conservar sons que estão desaparecendo na nossa sociedade: sons de k7, de winchester ou de disquete 5 1/14 rodando, sons de virtola, de máquinas de fax, etc…Interessante pensar porque deveríamos conservar esses sons. O projeto é aberto e qualquer pessoa pode mandar seus sons para um mapa mundi (ver abaixo).

Conservar uma memória auditiva ajuda a construir um sentido de lugar?

O outro projeto, Message, também colaborativo, busca monitorar, com sensores e redes sem fio, o meio ambiente. O sistema prevê que o cidadão possa ser parte ativa nesse processo com seus telefones celulares, sendo um ponto de coleta e envio de dados, móvel, sobre a situação ambiental por onde circula. O projeto é do Departamento de Transporte com o Imperial College de Londres e as Universidades de Cambridge, Leeds e Newcastle. Vejam descrição abaixo:

Monitorar o ambiente por onde circulamos cria um novo sentido de lugar?

The project will develop and demonstrate the potential of diverse, low cost sensors to provide data for the planning, management and control of the environmental impacts of transport activity at urban, regional and national level. This includes their implementation on vehicles and people to act as mobile, real-time environmental probes, sensing transport and non-transport related pollutants and hazards. Three sensor platforms will be developed as part of the project. Cambridge will investigate the potential for personal devices (mobile phones) to support a sensing system. Newcastle will develop a “smart-dust” network using Zigbee (IEEE 802.15.4) motes, while Imperial will devise a network that utilises WiFi (IEEE 802.11.g) and WiMax (IEEE 802.16) technologies for communications and positioning, and a set of novel sensor designs. All platforms will integrate with a common data processing system.