GPS

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Rob Shields se pergunta sobre o que devemos fazer com os GPSs já que esta tecnologia torna-se a cada dia mais popular. Lendo a Info Exame deste mês (com matéria de capa sobre Mapas) vejo que a busca por informação geográfica no Brasil cresceu 27% em um ano, segundo dados do Ibope/NetRatings. Agora são 7,5 milhões de pessoas buscando esse tipo de informação. GPS e mapas digitais gratuitos têm permitido mashups (mescla de dados e redes) fazendo crescer, de forma exponencial e planetária, a disponibilização de dados localizados criados pelos usuários. É a web 2.0 criando formas de escrita/mapeamento (ou como pergunta Rob, “unmapping”), do espaço urbano, seja sob a forma de arte com riscos e rabiscos com GPS trackers, seja mapeando práticas, instituições, relações sociais, ecologia (museus, restaurantes, racismo, poluição, miséria…). O cardápio é bem variado hoje. Vejam mais sobre esse tipo de experiêcia em outros posts deste Carnet. Abaixo trechos do post no Space and Culture:

“How could one avoid being just a technical end-user and late-adopter of Geographical Information Systems – that’s geodata or spatial data in other lingo : Does anyone have truly theoretical and methodological innovations in areas such as GIS for visualization of local and of community issues, locative and mobile media applications, GIS-amateur sketch map interfaces and cognitive mapping methods, or use of maps in a range of disciplines.

One example is Proboscis artist group’s mapping – or is that unmapping? – of community issues. The way they transform radio-controlled cars and other toys into ‘feral robots’ equipped with eg. air quality sensors to allow schoolchildren to playfully gather data which is then posted up on interactive maps of their community.

Are we at at the beginning of a paradigm-shift in the use of GIS because these technologies have come off of the desktop onto portable devices. Consider GPS devices, smart phones – almost ubiquitous in some industries. What is the research agenda? (…) ”