O governo japonês vai colocar tag eletrônicas em objetos urbanos para ajudar as pessoas a se localizarem em Tóquio, onde as ruas e avenidas não têm nomes…Muito interessante saber como funciona o correio lá…Turistas e habitantes se perdem constantemente…Esse fenômeno reflete a nova configuração das cidades contemporâneas como “máquinas de comunicar”, onde objetos enviam e processam informações a partir de diversos dispositivos e redes produzindo localização e mapeamento por tecnologias de comunicação. Ver sobre o assunto meu artigo sobre mídias locativas .
Abaixo trecho da matéria Tagging Tokyo’s streets with no name> do Guardian Unlimited Technology.
“Japan’s government sees enormous benefits from making every object readable this way. Improved guidance for the blind is one, painless interactive guidance for the tourists Japan desperately yearns for is another, and even salarymen and befuddled gaijin reporters trying to get around hostile cities will benefit from the scheme. Working with Sakamura’s outfit and Japan’s top technology companies such as Hitachi, the country’s Information Ministry has just spent ¥1bn (£4.2m) on a month-long field trial that covered several blocks of the famousGinza shopping district.
During the trial last month, PDA-style communicators were handed out to reporters and tourists, who were then free to wander around picking up information on their PDAs as they went.
Anyone emerging with a communicator at the Ginza metro station, for example, had a 3D, real-time image of the landscape above them beamed to their PDA, making it a cinch to see which exit you might want if you were headed, say, for the Mitsukoshi department store. Head towards the store itself and RFID tags in the building sense your presence then zap to your PDA a woman’s image welcoming you to the store. To learn more about this Tokyo landmark’s history, touch the screen”
"(Nunca existe um endereço como Rua tal, número x. É sempre algo como “2-7-2 Nishi-Shinjuku”. Os nomes são o do distrito e do bairro, e os números da frente representam respectivamente: a subregião do bairro (chome), o quarteirão dentro do chome e, finalmente, o número do prédio. Mas os números das casas não são dados por ordem geográfica, e sim por ordem de antiguidade (!). De qualquer forma, ter o endereço de algum lugar é praticamente inútil e nenhum taxista ou transeunte irá saber onde você quer ir, ao menos que você tenha o mapa, referências e algum senso de orientação.)"
Fonte: http://blogdocuenca.blogspot.com/2007/05/lata.html