Mapping
Post do blog [Fell] the City propõe um simples esquema para o entendimento dos processos atuais de mapeamento, cruzando tecnologia, experiência urbana e processamento de informação. Isso me leva a pensar na relação dos lugares com as tecnologias digitais móveis. Eles são, ao mesmo tempo, heterotopias com funções simbólicas acopladas a dimensões físicas e, também, pura virtualidade, banco de dados. As mídias locativas fazem com que uma informação seja disparada (por um dispositivo adaptado – celular, gps, sesores, etc) ao se aproximar de uma determinada localidade. Esse disparo, tecnicamente é a informação “local”, sendo esse lugar interpretado como o alvo do conteúdo de um determinado banco de dados.
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+ Mapping : to understand the basic attributes for map design.
+ Data Visualization : to see how people organize and visualize information.
+ Locative Media : to know how people use new media technology to describe the city differently.
+ Psychogeography : a new way of mapping the city based on emotional exploration, or ‘drift’, a practice of the Situationists, who chose to walk following the emotional ‘attractions of the terrain.’
+ Sensory Experience : to understand how the senses are connected to each other.”