Lost, Storytelling, Neogeography

Lost, Storytelling, Neogeography

Vi um link para a exposição de cartazes de Douglas Wilson no Space and Culture e gostei desse acima. Em tempos de GPS, mapas e de uma miríade de serviços e tecnologias baseados em localização, devemos mesmo começar a exercitar a desorientação.

Aproveitar a desorientação para produzir narrativas, contar estórias usando essas tecnologias da localização e da mobilidade. É isso que propõe o Tactical Nomadic Storytelling de Pattie Hastings, na Noruega. Vejam descrição em post do Networked Performance.


“Tactical Nomadic Storytelling (TNS) is an art project that combines live storytelling and props with mobile digital media (visual and audio). Pattie Belle Hastings, currently in residence at Atelier Nord, is creating a mobile storytelling projection unit and a series of trickster stories that combine video/animation, audio, mobile devices and live performance. These digital live art experiences will be designed to be performed strategically and spontaneously at tram stops, T-Bane stations, corners, alleys, bathrooms – virtually any spot on the street or any unexpected place around Oslo. The first iterations of the stories will debut on World Storytelling Day.”

Mapas, mídias móveis, localização, serviços e tecnologias locativas fazem com que geógrafos proponham o nascimento de uma “Neogeografia”, discutindo assunto como Second Life, Mapas crowdsourcing, GIS…Vejam a descrição da sessão organizada pela AAG (Association of American Geographers) e o link para o artigos: “(…)The session discusses the concepts, tools, applications and challenges arising when collecting, sharing and communicating data for the Neogeographer, exploring a wide range of topics from Digital Earths, Volunteered Geographic Information and through to Virtual Worlds. (…)