Invisibility
Com as novas tecnologias locativas estamos presenciando novos processos de “invisibilidade” nas cidades contemporâneas. Exemplos com anotações eletrônicas, tags, gps drawing “mostram” essas novas formas de invisibilidade nos processos eletrônicos, inscrevendo o espaço urbano. Temos mostrado muitos exemplos nesse Carnet.
Dois links para essa questão. O primeiro, do Pasta&Vinegar mostra os processos de invisibilidade nas cidades digitais:
“(…)My point was to show that there was a paradox here: since urban computing (as derived form ubiquitous computing) is partly meant to make explicit/visible some phenomena that are invisible, it’s quite surprising that it itself invisible! I took some examples such as Tunable Cities (revealing electromagnetic fields) by Anthony Dunne and Fiona Rabby, the D-tower (to reveal emotion in cities), Beatriz Da Costa’s pigeon blog systems that reports about city pollutions and of course the huge list of location-based services (Intel’s Jabberwocky to reveal familiar strangers). To some extent, the ‘disappearing computing’ paradigm that Mark Weiser described has been some taken to the letter that digitality services are invisible. There is a very intriguing and recursive tension here that can be summarized by this dilemma: ‘how to make visible invisible techniques that aim at making visible the invisible'(…).”
Outro link é para o The World is my Canvas, mostrando formas artísticas ligadas a dispositivos móveis (celulares e GPS), espcialmente desenhos feitos com GPS, como pode ser visto na imagem abaixo (em animação no site, mostrando o percurso). O desenho é invisível no espaço físico onde foi “desenhado” só vindo à aparência através de migração dos dados do GPS (exportação de arquivos KML, por exemplo) para inscrição em mapas, como Google Maps ou Earth. Desenvolvemos experiência similar em Edmonton com o projeto Sur-viv-all (foto acima) que em breve estará disponível em detalhes.