Lei Azeredo

Lei Azeredo


Flash Mob na Paulista contra o Projeto na semana passada.

Bom artigo de Maurício Tuffani no Observatório da Imprensa (reproduzido do blog Laudas Críticas com o título “Muito barulho e pouca informação contra a ‘Lei Azeredo'”), clamando por mais esclarecimento e mobilização contra o Projeto de Lei 84/1999 do senador Azeredo. Aconselho a leitura completa do texto.

Há esforços sendo feitos nesse sentido e, além dos blogs, há uma lista “ciberativismo” que está atenta e tentando mobilizar e esclarecer. Vários participantes estão se mobilizando, seja no espaço público, em seus círculos de amigos e familiares, seja em blogs, twitter, orkut e outras ferramentas do importantes do ciberespaço brasileiro. Há também ações junto aos parlamentares. Mas é preciso muito mais, e rápido, já que o projeto está para ser aprovado na Câmara. O argumento do texto está correto, mas temos que reconhecer que sem esse “barulho”, nenhuma modificação (algumas já aceitas) teria sido feita ao substitutivo. E muita informação boa foi publicizada para esclarecer o público geral. Sempre é pouco em um país como o Brasil. Mas temos que reconher a ação dos ciberativistas brasilieros e pedir, sempre, mais informação, mais mobilização, mais ação.


Flash Mob na Paulista contra o Projeto na semana passada.

Tirei as fotos durante o evento. Abaixo trecho inicial do artigo:

“Falta um esforço maior de conscientização por parte de muitos internautas na mobilização contra o Projeto de Lei 84/1999, destinado a combater crimes praticados pela internet, mas que possui dispositivos extremamente preocupantes em relação ao direito de expressão assegurado pela Constituição Federal. Muitos dos blogs e sites envolvidos nessa campanha de ciberativismo limitam-se a repetir o que terceiros dizem, sem dar referências das informações que veiculam. Muito se fala desse projeto de lei, mas poucos são aqueles que transcrevem os seus pontos polêmicos ou que fornecem links para onde estão as informações primárias sobre o assunto e análises acerca da questão. (…)”