E Popó ganha mais um cinturão mostrando que não é queixo de porcelana e que aguenta 12 rounds. O melhor de tudo é que o “mão de pedra” é chorão, emotivo, justo (apesar dos socos na nuca, cotoveladas e outras baixarias do “casamenor”), simples. Perguntam do pai e ele chora, fala da mulher e ele chora, toca o hino nacional e ele chora…Nunca vimos lutador de boxe chorão, justo e sensível.

É isso, Popó boxeador pós-moderno.

Parace ser um emblema do que o Brasil poderia ser…mas aí já é outra história…