“Que horas seriam quando abri os olhos, sentindo que havia alguém ou algo por perto? Seria uma hora de número ímpar? O quarto estava macio como uma teia. Estiquei as pernas, pisquei, lentamente focalizei um objeto conhecido”. Don DeLillo, (Ruído Brando, SP., Cia das Letras, 1987:236)