O slide da apresentação de ontem. Claro que as imagens, sem a minha fala, não se auto-explicam…Mas vai para o regsitro ou para os que estavam ontem na conferência.
Meu argumento principal é devemos evitar falar de futuro e de cidade a partir de perspectivas genéricas, panorâmicas, que não dão conta das diversas associações sociais que se concretizam nos lugares. Toda cidade é, por assim dizer, invisível, uma abstração (vejam meu post sobre cidades invisíveis, que inclusive citei ontem). Assim sendo, devemos pensar o futuro como resultado das relações que construímos para habitar lugares instáveis e não como um cenário para a cidade como um espaço abstrato.
Dei vários exemplos a partir de fatos atuais como o fim da versão impressa do JB e a demolição da Fonte Nova, o mapeamento e topografias das relações via Twitter em NY, o uso de mapas do passado em celulares em Edinburg e o projeto de escrita com GPS em Edmonton, Canadá, Survivall.