Sempre achei pirotecnia desnecessária o uso de power point (claro, como em tudo, há usos inteligentes)…Nada melhor para dormir ou para ajudar quem não tem nada a dizer. Pois bem, pesquisa mostra que esse troço não serve mesmo. Vejam: powerpoint bad for brains – data visualization & visual design – information aesthetics:
esearch at the University of NSW, Sydney, Australia, claims the human brain processes & retains more information if it is digested in either its verbal or written form, but not both at the same time. more of the passages would be understood & retained if heard or read separately. “The use of the PowerPoint presentation has been a disaster,” Professor Sweller said. “It should be ditched.”
“It is effective to speak to a diagram, because it presents information in a different form. But it is not effective to speak the same words that are written, because it is putting too much load on the mind & decreases your ability to understand what is being presented.”
André,
e quando queremos usar imagens (gráficos, diagramas, pinturas, fotos, etc)para ilustrar um assunto, a que recorreremos? Quando comecei a ensinar, nos idos de 1980, eu usava um projetor de slides…
O problema não está no Powerpoint, mas no uso que se faz dele. Há "usos inteligentes", como você diz em sua postagem. Eu diria, invertendo, que apenas os usos burros fazem do Powerpoint um sonífero e um instrumento de incentivo à preguiça mental: quando o palestrante usa o software como um "teleprompt" de telejornal, que vai lendo monotonamente, ao invés de palestrar e usar o Powerpoint para ILUSTRAR seus pontos e idéias.
E textos (inteligentes) cabem no Powerpoint? Cabem. Por exemplo, a depender do caso, a apresentação de uma listagem de pontos que serão abordados na palestra. POu um sumário de conclusões, ao final. E por aí afora.
Talvez caiba criar um "Roteiro para Usos Inteligentes do Powerpoint"… Online, é claro.
Saudações,
marcos palacios
(http://gjol.blogspot.com)