“O espaço não é o ambiente (real ou lógico) em que as coisas se dispõem, mas o meio pelo qual a posição das coisas se torna possível. Quer dizer, em lugar de imaginá-lo como uma espécie de éter no qual todas as coisas mergulham, ou de concebê-lo abstratamente com um caráter que lhes seja comum, devemos pensá-lo como a potência universal de suas conexões”. (MERLEAU-PONTY, 2006, p.328)
MERLEAU-PONTY, M. (1994). Fenomenologia da percepção (C. Moura, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.